Wagner William Rubinstein é o coordenador do curso de Ciências Aeronáuticas na Universidade Veiga de Almeida. Ele tem 21 anos de experiência em aviação civil e além do trabalho na Universidade, Wagner também é piloto da Varig.
Ciências Aeronáuticas é o curso ideal para quem sempre sonhou em aprender a voar. O curso fornece toda a teoria necessária para formação de pilotos de helicóptero e avião e entre as matérias estão teoria de vôo, meteorologia, regulamento de tráfego aéreo, medicina aeroespacial, sobrevivência no mar e na selva, entre outras. A duração é de três anos.
Como e porque você decidiu estudar ciências aeronáuticas?
A decisão foi fácil, desde criança sempre sonhei em ser piloto e aperfeiçoar ao máximo meu treinamento. O curso de Ciências Aeronáuticas me deu essa chance.
Como é o curso?
O curso tem a duração de três anos, é dividido em seis semestres. O primeiro e o terceiro são preparatórios para as provas de Piloto Privado e Piloto Comercial, respectivamente. Além disso, tem as matérias acadêmicas e específicas de gerência e administração de empresas aéreas.
Onde você estudou?
Na Califórnia, na National University de SanDiego.
O que você faz atualmente?
Sou piloto da RioSul linhas aéreas e vôo Boeing 737 (incorporada a Varig), e coordenador do Curso de Ciências Aeronáuticas da Universidade Veiga de Almeida, UVA, no Rio de Janeiro.
Como é o seu trabalho?
Na Universidade, como coordenador, meu trabalho é voltado para a integração entre o corpo docente com a necessidade de conhecimento dos que buscam o curso de Ciências Aeronáuticas.
Onde estão as melhores oportunidades de trabalho?
Sem dúvidas, nos fabricantes de aeronaves e nas empresas de transporte de passageiros ou de carga.
Como está o mercado de trabalho para os profissionais desta área?
No momento, a aviação passa por uma crise sem precedentes na história. Acredito que em dois anos o mercado estará totalmente recuperado.
Você fez algum curso de pós-graduação?
Fiz mestrado em Aeronautical Management (Gerência Aeronáutica), pela National University, em San Diego, Califórnia.
O que faz você se realizar profissionalmente?
Amar estar perto de aeronaves e a interação da máquina super sofisticada como homem.
E o que é mais difícil no dia a dia deste profissional?
Acredito que a dificuldade maior esteja em lidar com situações nas quais o nível de stress seja muito alto. Além disso, também é difícil ficar alguns períodos longe da família.
Que dicas você daria para quem pretende ingressar nesta profissão?
É preciso amar a aviação. Quem trabalha com o que realmente gosta tem, pelo menos, metade dos problemas profissionais resolvidos.
E, quais as dicas para se destacar na profissão?
Procurar sempre a maior especialização possível. Em 21 anos de aviação, raramente encontrei ou conheci pessoas que desistiram da profissão ou do convívio e proximidade com as aeronaves.
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