A Fonoaudiologia é uma das profissões da área da saúde, que trata das pessoas com problemas de audição, linguagem, motricidade oral e voz. Este profissional atua na prevenção, diagnóstico e tratamento dos variados distúrbios fonoaudiológicos, medição e qualificação da audição e na indicação de prótese auditiva.
Cássia Feijó trabalha com crianças e adolescentes desde os primeiros estágios. Ela garante que o mais gratificante na profissão é acompanhar a evolução das crianças até que elas superem todas as dificuldades.
A fonoaudióloga explica que este é um trabalho de muita dedicação e insistência e que a principal dificuldade é conscientizar a família da importância de ajudar a criança durante o tratamento.
Como e porque você decidiu ser Fonoaudióloga?
Fiz o segundo grau técnico na área biomédica e nesta época conheci uma fonoaudióloga. Isso foi o suficiente para eu decidir a profissão que pretendia seguir. Conversei bastante com ela e conheci um pouco mais sobre o dia a dia deste profissional.
Onde você estudou?
No Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação, o IBMR, no Rio de Janeiro.
Como é o curso?
O curso tem a duração de quatro anos. É muito interessante e, o mais importante, o mercado de trabalho é bem amplo.
Em que áreas este profissional pode atuar?
Nas áreas de saúde e educação.
Você fez algum curso de pós-graduação?
Sim. Em Docência Superior.
Qual a sua especialização?
Desde os primeiros estágios, na época da faculdade, sempre priorizei o trabalho com crianças e adolescentes. Foi aí que me apaixonei pelo trabalho e há muito tempo atuo nas dificuldades destas faixas etárias.
O trabalho depende muito da área em que se atua. Mas, independente disso o fundamental no trabalho de um fonoaudiólogo é fazer com que a criança ou o paciente consiga superar suas dificuldades da melhor forma possível.
Onde estão as melhores oportunidades de trabalho?
Acho que os concursos ainda são boas opções. Mas, o fonoaudiólogo pode atender vários pacientes, se souber administrar bem o seu tempo.
O que faz atualmente?
Trabalho com crianças e adolescentes que apresentam diferentes patololgias, sejam elas neurológicas ou não.
Quais as principais dificuldades no dia a dia da profissão?
Em determinados tratamentos a participação da família é fundamental. E, acredito que conscientizá-la desta importância é o ponto mais difícil no trabalho. A família deve complementar o trabalho, o que é muito importante para a criança e fundamental para alcançar os resultados esperados.
O que faz você se realizar profissionalmente?
Acompanhar a evolução das crianças e, principalmente, ver as dificuldades serem superadas.
Que dicas você daria para quem pretende ingressar nesta profissão?
Acho que esta dica vale para qualquer profissão: é preciso ter certeza do que quer e ter aptidão, depois é só tentar. Acredito que com esta receita tudo dá certo. Foi assim comigo, depois que eu descobri o que queria, percebi que tinha aptidão e tentei. Hoje, gosto muito do que faço e posso dizer que sou realizada profissionalmente.
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