Como todo jovem que ingressa na faculdade de Direito, o Juiz Federal André José Kozlowski, hoje com 50 anos, teve que se dedicar muito aos estudos e depois a carreira para chegar onde está. Não é por acaso, portanto, que na sua avaliação nada pode substituir o estudo e a dedicação, em qualquer que seja a profissão. Um esforço sempre vale a pena, acrescenta, principalmente se o profissional tem como objetivo colaborar com o progresso da sociedade.
Como foi o início de sua carreira?
Eu me formei em 1973 pela faculdade de Direito da UCP (Universidade Católica de Petrópolis), no Rio de Janeiro. E também me formei pela mesma Universidade, alguns anos depois, em Economia, Contabilidade e Administração (com especialização em Administração Pública e Privada). Comecei a carreira como auxiliar de contabilidade, em 1964, e quatro anos depois passei a técnico em contabilidade. Ingressei no serviço público como Juiz Substituto do Estado do Espírito Santo, no ano seguinte, em 1985, e este ano fui promovido a Juiz do Tribunal Regional Federal da 2a Região, em cargo que equivale ao de desembargador.
Como está o mercado de trabalho para os jovens que estão chegando agora?
Não difere do meu tempo. Saturado para quem só quer remuneração e um bom emprego. Por outro lado, continua dinâmico e cheio de oportunidades para quem busca um trabalho e possibilidade de colaborar para o seu próprio progresso e o dos outros.
Que aptidões um estudante deve ter para seguir essa carreira?
O mais importante, em qualquer carreira, é um profundo gosto pelo que faz e um respeito pelas normas da profissão escolhida. Se a carreira for da área de ciências humanas, como o Direito, é indispensável a preocupação com as pessoas, próximas ou estranhas. É preciso valorizar o ser humano.
Qual a sua opinião sobre o diploma universitário no Brasil? É importante?Ainda é peça muito importante, pois a valorização do técnico iniciou-se há muito pouco tempo. Breve será mais importante o que a pessoa sabe fazer do que seu diploma. Eu exemplifico: como você contrataria um datilógrafo ou, mais modernamente, um digitador de computador? Seria pelo seu diploma ou pela sua capacidade de digitar com rapidez e perfeição?
Ozana Hannesch
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