Profissionais de Sucesso

Sempre uma entrevista com um
grande profissional!

A Arquitetura e o Gosto pela Estética

Vladimir de Souza | Arquiteto

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Vladimir de Souza, 42 anos, é o nosso entrevistado da vez. Arquiteto por formação, desde cedo descobriu a afinidade e o gosto pela forma estética, predicados que o levaram a um passo adiante até o urbanismo, atividade a qual também dedica-se hoje.

Além de um resumo de sua carreira, ele aponta os nichos mais quentes deste mercado e revela como está a reputação dos arquitetos brasileiros fora do país, um bom indicativo sobre nosso desenvolvimento profissional no ramo.

Aprenda um pouco mais sobre arquitetura!

Faça um breve resumo de sua formação e carreira.

Sou diplomado desde 1987 em Arquitetura e Urbanismo, pelas Faculdades Integradas de Arquitetura e Desenho Industrial Silva e Souza. Como profissional, atualmente venho trabalhando com urbanismo, apesar de atuar também em projetos residenciais e comerciais.

Sou sócio administrador de um escritório de arquitetura denominado Atrium Arquitetura e Planejamento Ltda., além de atuar como Gerente de Projetos Especiais do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos – Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.

Por que você escolheu a arquitetura?

Sempre me identifiquei com a arte de desenhar, busquei também em função da proximidade familiar conhecer um pouco da profissão.

O que diferencia um bom arquiteto dos demais?

Interesse pelo novo e respeito e fonte de inspiração no antigo, busca pela qualidade projetual sem ser excessivamente acadêmico, saber ver e entender os problemas de um determinado estudo potencializando uma solução com criatividade e responsabilidade. Em síntese saber ouvir, ver, analisar e propor sem medo.  

Quais os ramos mais "quentes" da arquitetura no momento?

Vejo principalmente no Brasil a descoberta ou a redescoberta do urbanismo como um grande campo de atuação, pois um país com as dimensões do nosso deveria ser melhor discutido pela minha classe, obviamente sem os delírios idealísticos mas sim numa visão pró-ativa onde o coletivo sustentável deveria ser explorado.

Obviamente, outros ramos da arquitetura tem uma abertura mais ampla para quem quer se dedicar especificamente ao objeto arquitetônico, como por exemplo Arquitetura de Interiores. Vejo também a Arquitetura Esportiva como um campo a ser explorado.

Como a arquitetura brasileira é vista no mundo?

As referências continuam sendo a arquitetura de Oscar Niemeyer e o paisagismo de Burle Marx.

Que dicas você daria para quem deseja seguir esta formação?

Dedicação e, se possível, viajar para conhecer e sentir de perto o que nos é mostrado nos livros de História da Arte e da Arquitetura. No meu entender, arquitetura é sentimento e emoção, não basta fazer um belo desenho, ele tem que se traduzir em surpresa, eloqüência.



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