Vladimir Herzog, professor e jornalista judeu, nascido na Croácia e naturalizado brasileiro. Era diretor do departamento de jornalismo da TV Cultura de São Paulo quando, no dia 24 de outubro de 1975, foi chamado para depor sobre sua ligação com o Partido Comunista, na sede do Comando do II Exército.
Herzog foi encontrado morto no dia seguinte, em sua cela. O laudo oficial apontou suicídio por enforcamento. Porém, Jorge Benigno Duque Estrada e Leandro Konder, outros dois jornalistas presos, afirmaram que ele prestou depoimento sob tortura.
No dia 31, uma cerimônia ecumênica em memória do jornalista reuniu cerca de 8 mil pessoas na Catedral da Sé. Em 1978, a União foi responsabilizada pela morte de Herzog.
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