A ovelha Dolly, primeiro mamífero a ser clonado com sucesso a partir de uma célula adulta, foi sacrificada com uma injeção letal em função de sofrer de uma doença pulmonar degenerativa.
O animal foi criado, em 1996, por pesquisadores do Instituto Roslin, de Edimburgo, na Escócia, e foi batizado em referência à cantora country norte-americana Dolly Parton. Ele foi gerado a partir do núcleo de uma célula mamária de uma ovelha adulta, o qual foi fundido, com a ajuda de uma corrente elétrica, ao óvulo de outro animal, cujo núcleo fora retirado previamente.
Apesar da origem diversa, Dolly teve uma vida normal e gerou um filhote saudável. Quando foi sacrificada, seis anos após seu nascimento, a ovelha já apresentava uma artrite muito prematura para a sua idade, o que fomentou discussões na comunidade científica sobre a influência da clonagem nos processos de envelhecimento — questão ainda não respondida.
Da mesma forma, infecções pulmonares do tipo da que afetou Dolly são comuns apenas em animais mais velhos. Após a morte da ovelha, seu corpo foi empalhado e se encontra atualmente exposto no Museu Real da Escócia, em Edimburgo.
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