Hu Yaobang, ex-secretário geral do Partido Comunista chinês foi expulso do governo por Deng Xiaoping, em 1987, por ser considerado um liberal reformista. Em abril de 1989, Hu Yaobang morreu e durante o funeral, estudantes se reuniram na Praça da Paz Celestial reivindicando um encontro com o primeiro-ministro Li Peng. O pedido não foi aceito e os estudantes decidiram iniciar uma greve nas universidades da capital chinesa.
O protesto reuniu, além dos estudantes, intelectuais, operários e camponeses, todos lutavam pelo direito à liberdade de expressão, emprego e o fim da corrupção no governo. O governo declarou a lei marcial em 20 de maio, e na noite de 3 de junho de 1989 enviou tropas do exército, tanques e canhões para cercar para Praça da Paz Celestial (Tiananmen), com o intuito de dissolver o protesto. Em um certo momento as luzes foram apagadas, cerca de 2 mil pessoas foram mortas e 10 mil ficaram feridas.
Hoje, A Praça Celestial é um dos principais pontos turísticos de Pequim, capital chinesa. O massacre na praça da Paz Celestial aconteceu há mais de 25 anos e, ainda hoje, é censurado no país, além de não figurar entre os tópicos dos livros escolares da China.
EDUCA
O seu portal de ensino online.
CONTATO
4002-3131
regiões metropolitanas
08002830649
demais regiões