Descoberta pelo médico Frederick Grant Banting e pelo bioquímico Charles Herbert Best em 1921, no Canadá, a insulina produzida em laboratório revolucionou o tratamento de Diabetes e rendeu aos seus descobridores o Prêmio Nobel de Fisiologia. A doença, que é causada pela deficiência do pâncreas em produzir o hormônio que leva a gordura até as células, era, até então, considerada uma “sentença de morte”. Não era possível controlar os sintomas pois suas causas não eram localizadas.
As primeiras experiências foram realizadas com cachorros. Somente em 1922 Leonard Thompson, que na época pesava apenas 30 quilos aos 14 anos, foi submetido ao tratamento com insulina. A primeira injeção intramuscular não alcançou o objetivo esperado. Somente na segunda tentativa, dessa vez com o extrato mais purificado, obteve sucesso. O nível de glicose no sangue foi reduzido, o que permitiu um tratamento de longo prazo.
As pesquisas continuaram no sentido de produzir uma insulina mais próxima da humana. Primeiramente, na década de 60, foi produzida a partir de bovinos e suínos. Somente no fim dos anos 70 foi possível produzir insulina idêntica à humana através da recombinação de DNA no interior de uma bactéria.
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