Grigori Yefimovich Rasputin (1872-1916), notória figura da corte do Czar Nicolau II. Era um camponês quase analfabeto que pregava e praticava uma doutrina de salvação que misturava fervor religioso com indulgência sexual.
Devido ao magnetismo pessoal e sua capacidade de estancar a hemorragia do czarevich Alexis, que era hemofílico, Rasputin ganhou poder de influência sobre a Czarina Alexandra Feodorovna e, através dela, sobre o czar.
Durante Primeira Guerra Mundial, quando o czar foi para o front, a influência de Rasputin predominou. Quem fosse contra ele era retirado de seu posto. Em dezembro de 1916, um grupo de patriotas de direita, incluindo o Príncipe Felix Yussupov e o primo do czar, grão duque Dmitri, conspirou o assassinato de Rasputin. Uma dose generosa de veneno não produziu qualquer efeito visível e os conspiradores, então, deram vários tiros em Rasputin e jogaram seu corpo no Rio Neva.
Depois de enterrado, o corpo de Rasputin foi exumado e queimado durante a Revolução Russa em fevereiro de 1917.
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