A pandemia de gripe suína que atingiu grande parte do globo no início do ano de 2009, teve seu fim anunciado no dia 22 de agosto pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Conhecida oficialmente como gripe A (H1N1), a doença vitimou milhares de pessoas no mundo todo e deixou um rastro de medo em toda população.

Embora a situação tenha sido controlada, especialistas alertam para o fato de que o vírus não esteja totalmente extinto e que ainda deve aparecer de forma sazonal e com um número mais baixo de contaminados, sendo uma forte ameaça para grupos de alto risco como os de gestantes, que atualmente podem se beneficiar com vacinas contra o H1N1.

A gripe suína é uma infecção respiratória aguda causada por vírus, de fácil contágio, que costuma atacar suínos. Surtos entre os animais são comuns, mas raramente são fatais. Os sintomas são febre alta, dores no corpo, falta de apetite, espirros, tosse e dificuldades respiratórias. A doença pode ser tratada, mas também pode se agravar e levar à morte.

O diagnóstico é feito através da coleta de uma amostra respiratória, realizada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença (período onde a pessoa infectada espalha vírus) e analisada em laboratório.