Adolfo Hitler, militar e político da Alemanha, foi líder do Partido Nacional-socialista dos Trabalhadores Alemães (Partido Nazista). Hitler tinha ideias controversas, uma vez que defendia a raça ariana e por isso, comandou o extermínio dos judeus. Entretanto, os negros, testemunhas de Jeová, deficientes físicos e homossexuais também foram vítimas do ditador alemão.
O militar acreditava que a derrota da Alemanha na Primeira Guerra aconteceu porque os judeus marxistas traíram o país. Por isso, em abril de 1933, após a chegada de Hitler ao poder como chanceler, os nazistas planejaram e executaram a primeira ação nacional contra eles, ou seja, o boicote aos negócios.
Antes deste episódio, a vida que os judeus tinham na Alemanha era tranquila. Muitos deles serviam ao exército, davam aulas nas Universidades ou ocupavam cargos relevantes no governo. Com o fortalecimento do Partido Nazista e a obtenção de um grande número as cadeiras no Parlamento Alemão, a perseguição aos judeus foi intensificada.
Após 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o projeto de genocídio alemão foi ampliado e os campos de concentração foram estabelecidos em diversas áreas dominadas por alemães. Nestes campos, não só judeus, mas todo aquele que de alguma forma fosse considerado uma ameaça ou uma oposição ao totalitarismo nazista era condenado a trabalhos forçados. Em alguns campos experimentos médicos foram realizados com estas “cobaias humanas”. O holocausto, como ficaria conhecido o extermínio judaico, horrorizou o mundo.
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