Mais de 200 pessoas morreram e cerca de 1.400 ficaram feridas numa série de explosões a bomba, atribuídas à Al-Qaeda, no metrô de Madri, capital da Espanha.
Os ataques coordenados, entre 7h39 e 7h41, explodiram 10 bombas nas principais estações de trem e metrô de Madri. Este foi o pior atentado em território europeu desde 1988, ano da explosão de um jato 747 por terroristas sobre Lockerbie, na Escócia.
A Al Qaeda, de Osama bin Laden, relacionou os ataques em Madri ao apoio do então primeiro-ministro espanhol José Maria Aznar à invasão ao Iraque e o envio de tropas da Espanha ao país em apoio aos Estados Unidos.
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