Lei Nabuco de Araújo (1854). Devido à pressão da Inglaterra, que queria o fim do tráfico negreiro internacional para que no Brasil houvesse trabalhadores assalariados que consumissem seus produtos, foi aprovada em 1850 a lei Eusébio de Queirós, que proibia o tráfico negreiro.
Apesar do encarecimento deste tipo de mão de obra com o fim do tráfico previsto pela lei, não ocorreram grandes mudanças na estrutura do sistema econômico nacional. Pelo contrário, houve uma intensificação da venda de escravos do nordeste para Minas, Rio e São Paulo, além da continuação do tráfico internacional sob a forma de contrabando.
Para acabar com a clandestinidade, foi criada no dia 5 de julho de 1854 a lei Nabuco de Araújo, como forma de completar a lei de 1850 e reforçar a repressão ao tráfico negreiro. Porém, o contrabando só diminui somente a partir de 1856.
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