A febre amarela é um dos maiores problemas de saúde pública, pela sua gravidade e pela sua influência na política e na econômica de um país. Desde 1942 não se registra no Brasil surto epidêmico de Febre Amarela urbana, transmitida pelo Aedes aegypti.
Na África ainda ocorrem epidemias de Febre Amarela Urbana, em regiões contíguas às florestas chuvosas, onde a Febre Amarela Silvestre é enzoótica. No Brasil a Febre Amarela Silvestre é encontrada em uma enorme área constituída pelos estados do Acre, Amazonas, Roraima, Amapá, Pará, Maranhão, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e DF. No último mês, a morte de macacos devido à doença em Tocantins motivou as autoridades a ligarem o alerta e aumentar a prevenção.
Uma pessoa não transmite febre amarela diretamente para outra. Para que isto ocorra, é necessário que o mosquito pique uma pessoa infectada e, após o vírus ter se multiplicado, pique um indivíduo que ainda não teve a doença e não tenha sido vacinado.
Mas por que a doença tem esse nome?
Uma das características da febre amarela é a icterícia, que provoca uma coloração amarelada na pele e nos olhos. Ela não aparece em todas as situações, já que em alguns casos mais brandos ela não se forma. A febre, entretanto, acontece sempre que a doença ocorre.
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