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Você escreve bem?

A importância da leitura para quem gosta de escrever.

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Nesses tempos de internet e comunicação instantânea, estamos nos esquecendo de um dos principais ensinamentos da escola, que nos acompanha durante o resto da vida: a habilidade para escrever. Um texto bem feito, com boas ideias, frases e ortografia correta, é muito mais do que um monte de palavras reunidas. É um cartão de visitas, uma amostra de como você é, se comporta e vê o mundo em que vivemos. Saber ordenar os pensamentos não é um dom ou uma característica exclusiva de professores e escritores. É possível aprimorar esta habilidade com muita prática.

"Quem lê muito, escreve melhor"

A frase é conhecida e repetida por professores em geral, resumindo bem a importância da leitura para quem gosta de escrever. Assim como o treinamento de esportes faz com que você pratique melhor cada um deles, a leitura aperfeiçoa a redação. Nem sempre é preciso que a lista inclua livros clássicos ou obras muito rebuscadas. Claro que eles são importantes, tanto pela bagagem cultural que você construirá como pelo uso de palavras menos comuns, fundamentais para um estilo elegante de escrever. Em geral, bons livros são suficientes para começar a formar seu próprio método.

O estilo de cada autor vai se misturando ao de outros diferentes, fazendo com que você ganhe um vocabulário extenso e excelente para desenvolver textos próprios. Não se concentre apenas nos livros: jornais e revistas também são ótimas fontes de aprendizado. Até a internet pode ser uma companheira para quem deseja melhorar a redação, como veremos abaixo.

Engana-se quem pensa que ela é inimiga mortal da boa escrita. Além de sites muito interessantes (e bem escritos), a grande rede pode ajudar com dicionários e tradutores online. As ferramentas estão todas à disposição, basta saber procurar e sempre guardar o endereço de seus sites favoritos.

Mensagens instantâneas, grandes inimigos da escrita

"Q q c vai fazê hj?" A frase é comum nos programas tipo messenger e nas mensagens instantâneas de celular. Não há nada de errado em optar por este tipo de comunicação de vez em quando, principalmente quando se está com pressa. No cinema, por exemplo, ninguém pode se dar ao luxo de perder muitos minutos digitando frases longas e totalmente corretas, ou perderá uma parte do filme. O problema é que a repetição certamente vai trazer prejuízos.

Começamos a errar, substituir palavras por acaso e, no fim das contas, estamos escrevendo uma redação em uma linguagem completamente informal, como se estivéssemos conversando pela internet. Ou então dúvidas de ortografia, antes inexistentes, aparecem de uma hora para outra.

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