26/09/2014
O Ministério da Saúde brasileiro está atendo aos diagnósticos da febre chikungunya. A doença transmitida pelos mesmos mosquitos da dengue (Aedes Aegypti e Aedes Albopictus) registrou o aumento de casos na região Norte e Nordeste.
As duas primeiras incidências da febre chikungunya foram confirmadas no Amapá, no Oiapoque, e posteriormente, quatorze outros casos foram identificados em Feira de Santana, na Bahia. Os últimos dados revelam que em uma semana o número de pessoas com a doença subiu de dois para dezesseis.
O Ministério da Saúde já enviou uma equipe de especialistas para estes estados com o objetivo de verificar as origens do desenvolvimento da febre e localizar possíveis criadouros dos mosquitos. Além disso, ações de prevenção e tratamento de pacientes também serão realizadas.
As equipes de saúde informaram que a disseminação está ocorrendo internamente no Brasil, isto é, as pessoas contaminadas foram infectadas em território brasileiro e não no exterior. De acordo com as investigações, a população brasileira ainda não desenvolveu anticorpos contra o vírus e por isso, inicialmente, a multiplicação pode ser massiva.
Arthur Chioro, ministro da saúde, enfatizou que "é possível falar em epidemia, mas a gente ainda não consegue ter a dimensão do número de casos, nem a velocidade de propagação da doença. Quando não há registro de casos e aparece alguns, você caracteriza como epidemia, no primeiro momento."
Antes de 2014, o Brasil havia registrado, em 2010, apenas três casos de febre chikungunya, no entanto, os pacientes tinham sido contaminados no exterior. Este ano soldados vindos do Haiti foram diagnosticados com a doença.
De acordo com as investigações, a população brasileira ainda não desenvolveu anticorpos contra o vírus.
O ano que ficará marcado na história e na lembrança para sempre.
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