23/02/2015 · atualizado em 23/02/2015
O currículo educacional, independente da área do conhecimento, não pode ser estruturado fora de sua constituição social. As novas tecnologias da informação e comunicação proporcionaram mudanças na elaboração das matrizes curriculares e, também, na forma de “transmissão” do conhecimento.
Com as novas tecnologias, emergiu outro jeito de ensinar e aprender fundamentado no uso da internet, ou seja, os cursos online e semipresenciais. De acordo com as pesquisas, estas modalidades do ensino estão atraindo cada vez mais os brasileiros.
São inúmeros os fatores que direcionam os estudantes para estes tipos de cursos. Alguns dizem que essa é uma forma de complementar o que é aprendido em sala de aula. Já, outros afirmam que não possuem tempo para frequentar cursos presenciais e por isso, optaram pelo formato a distância.
Pesquisadores que analisam o uso e apropriação das tecnologias da informação e comunicação nos processos educacionais defendem a combinação entre o ensino presencial e o online.
Leis brasileiras sobre EAD
As discussões em torno do ensino a distância no Brasil são antigas. O artigo 80 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB n.º 9.394, determina que o “poder público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.”
Outra regulamentação que trata da temática é a Portaria Ministerial n.º 4.361, de 2004. Segundo o documento, “as instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial.”
A análise dos especialistas
Pesquisadores que analisam o uso e apropriação das tecnologias da informação e comunicação nos processos educacionais defendem a combinação entre o ensino presencial e o online. Eles afirmam que a junção destas formas de ensinar e aprender auxilia no desenvolvimento de habilidades indispensáveis em qualquer profissão, entre elas disciplina e autonomia.
Joana Sampaio, especialista em Educação Básica pela Universidade Federal Fluminense (UFF), enfatiza que “quando surgiram, os cursos online eram vistos como verdadeira revolução no ensino. Hoje, já conseguimos compreender que se trata de uma onda que tem que ser adaptada. Nada substituiu o professor, mas muitas coisas podem ajudá-lo.”
EAD: um caminho para a formação
E é exatamente desta forma que os cursos online devem ser compreendidos em sua essência. Isto é, como uma forma de complementar o trabalho do docente que está na escola, nos cursos e nas universidades, mas também, de permitir que pessoas que não podem frequentar presencialmente as salas de aulas tenham acesso à formação através de uma plataforma que privilegie a qualidade do ensino vinculada a um ambiente virtual de aprendizagem moderno e dinâmico.
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