11/07/2014 · atualizado em 11/07/2014
O universo acadêmico é um campo eminente de diálogos e muitas pesquisas. Inúmeros destes estudos científicos têm como objetivo analisar situações particulares e sugerir soluções pontuais para um determinado contexto. Em outros casos, as investigações se propõem a examinar cenários mais amplos com a finalidade de fomentar mudanças que irão interferir na história e na vida de muitas pessoas.
Essa característica da pesquisa científica, de interferir em cenários menores ou maiores, pode ser observada na área da saúde ou da educação, por exemplo. Algumas pesquisas educacionais já se dedicaram a observar um grupo de professores e alunos em uma delimitada escola para saber o motivo pelo qual aquela instituição consegue bons resultados nos exames de desempenho e assim, depois, disseminar os caminhos do sucesso para outros docentes da mesma região. Já, outras pesquisas da saúde analisaram um contexto micro e chegaram a promover mudanças comportamentais em diferentes lugares do mundo.
Estes pequenos exemplos são para reforçar que o celeiro de pesquisas acadêmicas é extremamente importante para a não estagnação da história da humanidade. Ou seja, as universidades com seus alunos, mestres e doutores se inclinam a buscar o novo ou reavaliar os resultados para reinventar o que era considerado definido.
Mapa das Capitanias
Uma tese elaborada por Jorge Cintra, membro do Instituto Histórico Geográfico de São Paulo, vem ao encontro desta característica da pesquisa científica ao sugerir que as capitanias hereditárias, do período de colonização do Brasil, não foram divididas do modo como o historiador Francisco Adolfo de Varnhagen, em meados do século XIX, definiu.
A tese defende que na região Norte a divisão foi feita longitudinalmente, e não de modo latitudinal.
O ano que ficará marcado na história e na lembrança para sempre.
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